quarta-feira, 23 de março de 2011

A descoberta da Fazenda Taquara

Quarta feira 23/03/2011

 Esse negócio de Blog é interessante, você acaba descobrindo coisas que nunca reparou e talvez nem saiba que existam no seu próprio bairro. Foi num outro Blog sobre Jacarepaguá que vi a foto e um pouco da história da Fazenda Taquara, ou Fazenda Baronesa, popularmente conhecida. Isso despertou minha curiosidade e interesse em conhecer.
Eu iria ontem mesmo, empolgado pra conhecer, mas fui hoje de manhã. Peguei a minha bike, a Guerreira, e lá cheguei. Fui logo subindo a estradinha de terra e em poucos minutos avistei o imponente Casarão e sua Capela.
Fiz muitas fotos, tudo muito conservado conforme o que li, pela família, descendentes da Baronesa.
Postando algumas pra vocês conhecerem.


Sede da Fazenda Taquara
Há um projeto de Lei que visa tombar essa construções, nada mais justo preservar um pouquinho da história do bairro. Há também o de um interesse de transformar a área da fazenda em bosque.


 A Capela Nossa Senhora dos Remédios
Construída no século XVIII, faz parte da história de Jacarepaguá.


A guerreira em mais uma descoberta

Frase do dia: "Quem não arrisca não conhece e fotografa!"

Aguardem novas aventuras...


segunda-feira, 21 de março de 2011

Do Pechincha a Campo Grande, sobre duas rodas sem motor.

Parque Natural Municipal Mendanha

Domingo 20/03/2011
Acordei bem cedo, 05:00 hrs, tomei um café reforçado, afinal ia gastar muita energia durante o dia. 
Parti pra Taquara, encontrei o Rodrigo e fomos rumo a Bangu pelo Catonho. Lá, encontramos o Vinicius, e fomos os três pro Parque Natural do Mendanha. Trajeto super tranquilo, poucos motoristas mau educados, diga-se de passagem.
Uma pequena quebra na bike do amigo Rodrigo que quase perdeu seu pé de vela e parafuso, recuperei-os de pronto, demos sorte estávamos na entrada do parque, e numa rua tranquila. Lá na porteira ele fez o devido ajuste.
Adentramos ao parque:
Exploramos  a ponte pênsil (arborismo) muito legal! Ela treme e balança de verdade!Pegamos uma trilha de 15 minutos até a torre de observação com o topo destruído, bem perigosa por sinal.

Torre vista de baixo


Fizemos uma leve exploração no rio além cerca, em busca de um poção, já que a pessoa que nos guiaria até a tal lagoa azul, um lugar com poções não pode ir. Sem sucesso, sem objetivo e conhecimento voltamos.
Bem na entrada do parque tem uma piscina abastecida pelo rio, seu acesso é burocraticamente difícil, mesmo após o espanto de um dos responsável em ouvir que eu vinha de Jacarepaguá eu não fui exceção, pedem exame médico, venho de longe, falei pra ele, não valer a pena pegar formulários. Os outros nem se atreveram. Ainda exigem estar de sunga, trajes próprios de banho. 
Não entendo apesar de ser uma piscina, a água é corrente, vem do rio, e é sempre renovada. Enfim, vá saber né?!


Piscina abastecida pelo rio a esquerda

Eu e o Rodrigo nos contentamos com os chuveirões dos excluídos, só podíamos olhar mesmo pra piscina. O Vinicius não se animou muito, com a água gelada. Será que existe chuveiro elétrico portátil? 
Vou patentear um... Hehehe!

Chuveiro dos excluídos


Lanchamos, comi minha banana passa, que eles não conheciam mas não gostaram muito. Partimos pra Bangu novamente onde deixamos o companheiro Vinicius que foi pra casa, e decidimos ir no churrasco de ciclistas no Rio da Prata Campo Grande, longe pra dedéu!  O pessoal é bacana. O Rodrigo pegou alguns contatos, com o propósito de expandir essas atividades pra iniciantes aqui em Jpa. 
Na volta voltamos por um caminho alternativo, a Estrada do Viegas, que tem uma subida por estrada de terra muito longa e cansativa. Com uma longa e íngreme caminhada de cinquenta minutos alcançamos o topo, que felicidade!

Meio do caminho na Igrejinha da Estrada




Topo da Estrada do Viegas, visual de Bangu


Descida e novamente estávamos de volta a civilização. Pegamos o mesmo caminho da volta rumo a Sulacap e ao Catonho, depois de uma pausa pro combustível natural humano, subimos e descemos o Catonho, e por fim chegamos a Taquara. Ele ainda me acompanhou até o China in Box, onde nos despedimos. Levei uma baita ferroada de um mini marimbondo amarelo que pousou embaixo do meu braço perto da axila, danadinho!  
E cada um seguiu seu rumo.

Fico ansiosamente aguardando novas e emocionantes aventuras.
Postarei todas a partir de hoje.
Até lá!