Parque Natural Municipal Mendanha
Domingo 20/03/2011
Acordei bem cedo, 05:00 hrs, tomei um café reforçado, afinal ia gastar muita energia durante o dia.
Parti pra Taquara, encontrei o Rodrigo e fomos rumo a Bangu pelo Catonho. Lá, encontramos o Vinicius, e fomos os três pro Parque Natural do Mendanha. Trajeto super tranquilo, poucos motoristas mau educados, diga-se de passagem.
Uma pequena quebra na bike do amigo Rodrigo que quase perdeu seu pé de vela e parafuso, recuperei-os de pronto, demos sorte estávamos na entrada do parque, e numa rua tranquila. Lá na porteira ele fez o devido ajuste.
Adentramos ao parque:
Exploramos a ponte pênsil (arborismo) muito legal! Ela treme e balança de verdade!Pegamos uma trilha de 15 minutos até a torre de observação com o topo destruído, bem perigosa por sinal.
Torre vista de baixo
Fizemos uma leve exploração no rio além cerca, em busca de um poção, já que a pessoa que nos guiaria até a tal lagoa azul, um lugar com poções não pode ir. Sem sucesso, sem objetivo e conhecimento voltamos.
Bem na entrada do parque tem uma piscina abastecida pelo rio, seu acesso é burocraticamente difícil, mesmo após o espanto de um dos responsável em ouvir que eu vinha de Jacarepaguá eu não fui exceção, pedem exame médico, venho de longe, falei pra ele, não valer a pena pegar formulários. Os outros nem se atreveram. Ainda exigem estar de sunga, trajes próprios de banho.
Não entendo apesar de ser uma piscina, a água é corrente, vem do rio, e é sempre renovada. Enfim, vá saber né?!
Piscina abastecida pelo rio a esquerda
Eu e o Rodrigo nos contentamos com os chuveirões dos excluídos, só podíamos olhar mesmo pra piscina. O Vinicius não se animou muito, com a água gelada. Será que existe chuveiro elétrico portátil?
Vou patentear um... Hehehe!
Chuveiro dos excluídos
Lanchamos, comi minha banana passa, que eles não conheciam mas não gostaram muito. Partimos pra Bangu novamente onde deixamos o companheiro Vinicius que foi pra casa, e decidimos ir no churrasco de ciclistas no Rio da Prata Campo Grande, longe pra dedéu! O pessoal é bacana. O Rodrigo pegou alguns contatos, com o propósito de expandir essas atividades pra iniciantes aqui em Jpa.
Na volta voltamos por um caminho alternativo, a Estrada do Viegas, que tem uma subida por estrada de terra muito longa e cansativa. Com uma longa e íngreme caminhada de cinquenta minutos alcançamos o topo, que felicidade!
Meio do caminho na Igrejinha da Estrada
Topo da Estrada do Viegas, visual de Bangu
Descida e novamente estávamos de volta a civilização. Pegamos o mesmo caminho da volta rumo a Sulacap e ao Catonho, depois de uma pausa pro combustível natural humano, subimos e descemos o Catonho, e por fim chegamos a Taquara. Ele ainda me acompanhou até o China in Box, onde nos despedimos. Levei uma baita ferroada de um mini marimbondo amarelo que pousou embaixo do meu braço perto da axila, danadinho!
E cada um seguiu seu rumo.
Fico ansiosamente aguardando novas e emocionantes aventuras.
Postarei todas a partir de hoje.
Até lá!