domingo, 26 de junho de 2011

Ao Anil com céu azul Anil


Domingo, 26/06/2011







  Um passeio que considero um privilégio ter tão perto de casa, fui rumo a essa caminhada no Anil.
O céu como vocês perceberam estava essa lindeza, anilada.

Infelizmente no inicio do caminho haviam dois seres acompanhados de cães que cercavam um animal no alto de uma árvore, com facões em punho e galhos cortados. Parei, olhei, mas nada pude fazer, segui meu rumo.
Pra isso que "moradores" poe cadeados nos portões? Pros familiares e amigos deles destruírem a fauna e flora desse jeito? Bom, um dia isso muda eu espero!

Voltando a parte boa, continuei até chegar a casa do antigo morador conhecido por nome de índio, mas ele não estava lá, voltou a sua terra natal.


As coisas estavam meio abandonadas na trilha com indícios da passagem de muita gente. Admirei a vista, dia maravilhoso, fiz mais algumas fotos da natureza local:

Esse é o Urucum, muito usado pelos índios e por nós, o famoso "colorífico".



Fui a parte final até chegar no rio e me refrescar, limpar todas as energias negativas e repor positividade com as energias da floresta, é como um carregador de pilha literalmente.


Esse é o incrível visual da parte final do caminho, como eu costumo chamar, "Condado" pra quem assistiu o filme O Senhor dos Anéis sabe a que me refiro.




E o passeio terminava, mas sem antes como clichê, sempre na volta essas belezinhas chamam a minha atenção, não pude deixar de registrar.

E acabava mais esse passeio dominical.







sábado, 18 de junho de 2011

Pedal a Tinguá

Domingo, 12/06/2011


Bem cedo tomei café reforçado, arrumei minhas coisas, peguei minha bike e segui em direção a Irajá – RJ.
Lá entrei na Via Dutra pra encontrar outros Bikers uns dois quilômetros a frente. Pedi pra me esperarem por telefone, vinha sozinho aqui de Jacarepaguá.

Os encontrei e fomos a primeiro ponto de encontro, o Hotel Medieval, mas ninguém apareceu daí fomos ao segundo, uma padaria já em Nova Iguaçu. Eles mataram a fome e seguimos.
Muitas pedaladas a frente, chegávamos a Adrianópolis, e em pouco tempo na reserva de Tinguá.






A igreja nas proximidades da reserva:


Subimos bastante, muita lama e derrapadas, mas nenhum tombo meu pelo menos, até chegar no topo, que sinceramente achei super sem graça, muitos quilômetros pra pouca coisa, válido apenas o exercício.

No meio do caminho


O objetivo no alto da trilha




Descemos minhas pernas já gritavam pedindo substituição, mas eles, com fome de pedal, ainda queriam pedalar, rs... Subimos mais uma vez até uma cota no parque pra descer denovo, após isso saímos de verdade, pegamos a estrada paramos só no carro de um biker, e dois se foram motorizados, nós após breve descanso fomos sem parar até a padaria da ida.
Comemos, o pneu de dois companheiros furou, um deles duas vezes, perdemos uma hora nisso.
Tudo resolvido, seguimos rumo a Dutra.  Queriam andar a 30Km ou mais por hora e eu a 20Km ou menos, estava morto de cansaço, só conseguia isso nas descidas. Não tenho o ritmo daquele grupo, mas foram compreensíveis e esperaram.

Paramos no fim da Estrada já em Irajá novamente e registrei o por do sol. Nos despedimos mais a frente e eu voltei pra casa novamente já era noite.



Dados do percurso:
Tempo pedalando: + ou – 6hrs
Tempo de atividade: 12hrs
Quilômetros percorridos: 120km
Velocidade máxima: 45km por hora
Média: 18km por hora

Essa me sugou, mas foi muito bom.
Até mais!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Passeio a Vila Militar pra recordar

Ops, post atrasadinho mais uma vez.

Domingo, 05/06/2011

Tempo bem fechado, hoje deveria ser a pedalada até Tinguá - Nova Iguaçu, mas por conta da chuva não foi possível.
Acordei bem cedo na esperança do tempo bom que tinha se precipitado na madrugada.
Nem dormi direito, e até sonhei com o passeio, mas infelizmente chovia pela manhã.
Eu podia fazer o que? Nada! Só me conformar que o passeio seria adiado lavando literalmente minha ansiedade.
Por volta de onze horas, o sol aparecia, e se escondia entre nuvens, decidi, vou fazer um passeio inaugural equipado. Luvas, capacete e velocímetro.
E fui destino Vila Militar – RJ. Foi assim: Taquara, Catonho, Sulacap, Realengo, Magalhães Bastos, Vila Militar e retorno.

A entrada da Vila Militar vindo de Magalhães Bastos:



O batalhões da Vila, com exceção somente do Regimento Sampaio.

Escola de Comunicações


Regimento Andrade Neves



Regimento de Cavalaria Mecanizado

Este batalhão foi transferido do Campinho RJ pra Vila Militar, ali no meio da cidade um batalhão?
Agora fica lá, em caso de guerra, um ataque aéreo acaba com todos juntos de uma vez, muito espertos...


ESAO

Meu Batalhão Regimento Avaí


REI


11º GAC


Depósito de Armamentos



Fui advertido por alguns soldados de serviço da Av. Duque de Caxias de que não podia tirar fotos, mas eu já tinha feito, ops. Dei uma de bobo, são dez anos longe da caserna, sabia, mas havia esquecido que não era permitido a civis tirarem fotos.
Quem não ousa não faz fotos boas.

E lá fui eu de volta, passando pela São Pedro de Alcântara; Rua paralela a linha do trem. Fiz muita faxina e capina ali.
Fiquei apenas com a enorme vontade de visitar o C.I.G. ( Campo de Instrução Gericinó), mas quem sabe um dia eu passeie por lá.


Na volta, na Estrada do Catonho há um Aqueduto, aproveitei e resolvi explorá-lo e fazer umas fotos maneiríssimas. Lá de cima parece muito mais alto:


Adorei esse Lugar, pretendo voltar lá mais vezes.



O tempo sacana melhorava na parte da tarde, não gosto muito dessa síndrome do fim de semana chuvoso.
Mais um passeio concluído.

Dados da pedalada: Total de 43KM pedalados. E velocidade máxima de 47Km por hora na descida do Catonho (contra o vento).

Domingo que vem tem mais um pedal, que vingue dessa vez Tinguá. Ai ansiedade!



Volta pela reserva ecológica do Recreio

Post muito atrasados, devido a panes no PC, mas ele vive, aos trancos e barrancos.
Vamos lá!

Sábado 04/06/2011

Um colega me ligou chamando pra pedalar até a praia. Aceitei de pronto e fomos.
Paramos no primeiro quiosque, no início da reserva, pra repor as energias e logo retomamos a pedalada.

    Foto do percurso já na reserva:


Seguimos até o fim da reserva até entrar na Rua Salvador Alende, a rua do Rock in Rio, onde conferimos um pouco o andamento da obra, dali foi destino reto rumo as nossas casas, já eram quase três da tarde e armava uma tempestade.
Foi um aquecimento legal.