Mas que nome mais esquisito pra um lugar ter, Sulacap. Nem me pergunte a origem. Vou até pesquisar depois...
Então esse foi o destino de hoje, apesar do sol forte, hora coberto pelas nuvens hora não, fomos lá.
O ponto de encontro "taquaral" de sempre partimos, Catonho, descida, Sulacap.
Subimos subimos e subimos. Ladeira íngreme e escorregadia.
O final da ladeira sinistra e escorregadia.
Após o merecido descanso tirei algumas fotos do local e das possantes.
O lugar é realmente bonito
A trilha e seu pequeno início e as possantes...
Continuamos, muitas trilhas e sobe e desce de morros. Na primeira decida ouvimos barulho que eram muito parecidos com tiros, mas ao passarmos por onde viria o barulho não vimos ou ouvimos mais nada. Escutamos barulhos de motos longe e cruzamos por uns caras tirando algumas fotos e subindo e descendo o famoso "motocross", por lá também.
O início da descida, uma de várias...
No caminho parei, e me deparei com essa bonitinha ai, nada bonito passa despercebido então está ai...
Depois de muito subir, passamos por uma construção que foi indicada pelos caras das motos como o caminho. Tem ou tinha uma quadra, churrasqueira destruída e banheiros, tinha, porque está tudo quebrado e cheio de mato, parece que foi abandonado a muito tempo. Tinha uma coisa curiosa acontecendo ali, eu nunca tinha visto tantos marimbondos ou vespas (não identifiquei) juntos em vários pontos no mesmo local, contei mais de vinte. Um bichão grande avermelhado e com uma ferroada certamente dolorida.
Vou ficar devendo as fotos devido ao cansaço e a "amnésia solar" não fotografei nada disso, deixa pra lá pelo mesmo relatei, rs. Não vou deixar furo na próxima.
Após essa parada nesse lugar misterioso alto, isolado e estranho continuamos, na trilha vi o balé dessas belezinhas e fiz umas fotos, consegui essa mais ou menos:
Brincando de polinizar.
Na parte mais alta encontramos mais uma construção, tinha mais cara de guarita, só que grande, com capacetes de obras, uns sacos com uma tal de "betonita" até uma pá. Do lado de fora tinham mais materiais, uns tubos de metal, e um maquinário oculto por uma lona.
Descemos uma estradinha, ali já tinha cara de rua de terra estreita, a toda velocidade, vários saltos, foi bem legal e cheio de adrenalina.
Já mais embaixo paramos pra decidir o caminho, já que o objetivo era o aqueduto. Nisso passaram dois caras de moto que já tinham cruzado com a gente, e nós perguntamos qual era o caminho, e era justamente acima perto dessa guarita cheia de materiais.
Pegamos a trilha a sua esquerda e descemos, vimos uma que descia muito, então, decidi: Vamos deixar as bikes e ir a pé pra ver se ela bifurca. Ela fazia isso mais subia-se outro ladeirão, só que desta vez estávamos a pé foi rápido sem o peso da bicicleta.
Com muita sede calor e cansaço continuamos e chegamos as torres de energia, o cume desse morro que não descobri o nome ainda.
O cume e a torre com o visual da cidade ao fundo.
Após um breve descanso voltamos pra pegar as bikes escorregando na trilha. A radiação dos cabos de alta tensão me deixaram com dor de cabeça por isso também não ficamos por muito tempo ali.
Chegamos a ruazinha e descemos mais uma vez e sem parar, velocidade!! Uhuúul!
As pedras amassaram um pouco o aro da Guerreira mas continuamos e chegamos a Boiúna onde paramos numa padaria e bebemos um refrigerante de dois litros, renovou nossas energias.
Ainda passamos no Shopping na Freguesia numa loja de bikes, ficamos por um bom tempo e finalmente seguimos nossos rumos, eu estava muito cansado.
E esse foi mais um passeio.
Até a próxima jornada!