Sábado, 12/05/2012
Foi engraçado a nossa chegada ao parque hoje. Passou por nós
uma Kombi com umas pessoas com roupas de algum culto religioso e parou na
entrada, bem próximo ao portão de entrada da sede Camorim do PEPB. O vigilante
veio se aproximando dizendo: “essas P..AS não vão aloprar meu plantão, vai
botar macumba lá na casa deles!”. Bem, eu concordo. Nenhuma entidade, santo, o
que seja, precisa de oferendas. Siga um bom caminho, faça bem a si e ao próximo
que isso basta.
Enfim subimos, no mirante vimos uma cobra que passou bem rápido e nem deu pra fotografar. Mais acima na trilha esse sapinho simpático:
Enfim subimos, no mirante vimos uma cobra que passou bem rápido e nem deu pra fotografar. Mais acima na trilha esse sapinho simpático:
Ouvimos vozes inclusive uma chamava meu nome, mas, logo vi
que era algum xará. Em instantes o grupo passou por nós, um deles de chinelo,
uma menina viu o sapo e correu. Deveria fugir de certas pessoas, ou melhor predadores. Eu falei: “vamos
à frente que senão vamos perder todos os bichos.” Eles estavam fazendo um
estardalhaço tremendo.
Passamos e vimos mais uma cobra, mas esta era um filhote. Em instantes chegávamos a cachoeira, ficamos
na parte de cima e descemos para o banho. Que maravilha de massagem!
No caminho da cachoeira para ao açude mais uma cobra rápida se esgueirava pelas folhas e galhos. Cruzamos com as mesmas pessoas voltando do açude, eles falaram que tinha uma cachopa de marimbondos na trilha é, claro, mais fotos. Vi também uma coisa que me deixou chateado. Sabe aqueles canos que os pescadores fincam na areia na praia para dar apoio as varas? Pois é, tinham dois lá numa das margens, é claro tirei! Como se não bastasse a cagada que fizeram, o que fez baixar bem o nível d' água no açude.
Cachopa de marimbondos |
Mostrei o mirante frontal do lago e a torre. A trilha mudou e o lago também ali.
Os verdadeiros bichos deixaram suas marcas! |
Prosseguimos e no caminho da trilha da travessia encontramos um casal perguntando sobre a trilha circular. Longe do açude por pouco não piso em uma jararaca linda!
Minha primeira peçonhenta. Essa eu não peguei claro! |
A descida logo iniciava, paramos nessa casa um pouco ou não
mais utilizada, já na parte final, fotografamos algumas flores no quintal de
uma casa, isso mesmo, no meio da floresta. Valeu a simpatia da menina
moradora do local. Mas os mosquitos se fartaram com meu sangue!
Já na estradinha tinham umas pessoas subindo com um burro
acho, daqueles utilizados pra transporte. Um senhor muito simpático nos
ofereceu bananas eu aceitei, essa é sem agrotóxicos.
Até breve pessoal!
Trilha muito show, essa! E ainda rolou aqueles minutos de ventania, onde víamos as árvores bailando e um som como se tivesse um mar em algum local no meio da floresta, um som deslumbrante.
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