Mais uma vez eu retorno a esse paraíso no seio da mata do PEPB. Levei futuros admiradores aposto! Essa trilha é tão bonita! Como se tratava da primeira vez dessa galera que levei comigo, fizemos um passeio completo. E logo no início lhes apresentei a Igreja de São Gonçalo do Amarante, datada de outubro 1625, século 17. Ela se encontra no início da subida para a sede Camorim do Parque Estadual da Pedra Branca. A igrejinha ganhou reformas mas ainda mantém sua estrutura original. Pedi permissão a um senhor que limpava os bancos no seu interior, ele se mostrou preocupado sobre o uso das fotos, falou que um uso leviano das fotos poderia gerar um possível problema para o Padre. Eu o tranquilizei dizendo que estas fotos apenas fariam parte do contexto no relato do passeio. O que ele pensou?
Pareidolia |
Na entrada do parque, deixei meu nome e conversei com um guarda parque gente boa que conheci através dos mutirões que participei. Depois, caminhamos devagar até cachoeira, e após a descida cômica; paramos para dar um refresco no corpo e na mente. Ela estava especial!
O curso da trilha continuou, e ele eles puderam sentir o trecho perfeitamente plano da trilha. Chega a dar um alívio no corpo, são pelo menos uns cem metros assim. No lago tinha uma galera na pedra, entre eles conhecidos. Ficamos um tempo, nos refrescamos, e fomos conhecer outros pontos interessantes, como a torre, e a gruta. Desta vez vi algo que não tinha atentado antes, uma data.
A volta foi por um caminho alternativo que leva direto ao Véu de Noiva. Ali foi demais! Engraçado, e escorregadio. No véu, ficamos apenas o tempo de descansar e fazer mais alguns registros.
E foi isso, mais um passeio bacana rolou! Até a próxima!
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