domingo, 10 de julho de 2011

Morro do Urubu

Domingo, 10/07/2011

 Hoje foi o dia de conhecer a Pedra do Urubu fica fica aqui em JPA também.
Adiei essa exploração várias vezes, tempo, calor etc. Mas acabei indo num dia lindo de sol.
Já estava maquinando desde ontem pra onde eu iria ai decidi, iria sozinho mesmo, mas queria subir, ir num ponto alto pra relaxar, desestressar, enfim, em busca de paz mas próximo de Deus.

De onde eu moro eu avisava minhas duas pretensões de ida que tinham que ser uma só:



Como dá pra ver, a esquerda  próximo ao poste é a Pedra do Urubu e a direita cortada pelo fio a majestosa
Pedra da Gávea.
E lá fui eu rumo a exploração. Chegando lá, falei com uns meninos que soltavam pipa, e um de pronto me indicou a trilha e ainda avisou que a trilha estava fechada pelo mato e perigosa.
O mundo não está perdido de todo, há pestes sendo criadas por certas mães mas também almas muito boas e inteligentes!

O visual da subida:

É, a trilha estava ai nesse meio até que não foi difícil subir, sem uma certa experiência em mato você se perde mesmo!
Fui subindo e avistando cada vez mais visuais inéditos.



Já começava a avistar novamente o meu objetivo, pois quando se está subindo não dá pra ver na maior parte do caminho, pro meu alívio eu me aproximava, eu dava vários passos perdidos, o mato escorregava muito, mas fui... " Subindo a montanha sem fazer manha"

A paisagem do P.N.T.:




E finalmente cheguei, depois de muitos escorregões e  muita coceira, tá ai:





Provando a minha estada lá...

Agora fiquem com o visual incrível...




Pra fazer jus ao nome, haviam alguns urubus um pouco distantes ao fundo.



Mais uma do "pra provar que estive"

Infelizmente, esse é o estado que se encontra a pedra, a coisa, que não posso chamar de gente, sobe até ai pra pichar, um ser que não evoluiu, não merece nem o corpo que tem.

Até mais!





domingo, 26 de junho de 2011

Ao Anil com céu azul Anil


Domingo, 26/06/2011







  Um passeio que considero um privilégio ter tão perto de casa, fui rumo a essa caminhada no Anil.
O céu como vocês perceberam estava essa lindeza, anilada.

Infelizmente no inicio do caminho haviam dois seres acompanhados de cães que cercavam um animal no alto de uma árvore, com facões em punho e galhos cortados. Parei, olhei, mas nada pude fazer, segui meu rumo.
Pra isso que "moradores" poe cadeados nos portões? Pros familiares e amigos deles destruírem a fauna e flora desse jeito? Bom, um dia isso muda eu espero!

Voltando a parte boa, continuei até chegar a casa do antigo morador conhecido por nome de índio, mas ele não estava lá, voltou a sua terra natal.


As coisas estavam meio abandonadas na trilha com indícios da passagem de muita gente. Admirei a vista, dia maravilhoso, fiz mais algumas fotos da natureza local:

Esse é o Urucum, muito usado pelos índios e por nós, o famoso "colorífico".



Fui a parte final até chegar no rio e me refrescar, limpar todas as energias negativas e repor positividade com as energias da floresta, é como um carregador de pilha literalmente.


Esse é o incrível visual da parte final do caminho, como eu costumo chamar, "Condado" pra quem assistiu o filme O Senhor dos Anéis sabe a que me refiro.




E o passeio terminava, mas sem antes como clichê, sempre na volta essas belezinhas chamam a minha atenção, não pude deixar de registrar.

E acabava mais esse passeio dominical.







sábado, 18 de junho de 2011

Pedal a Tinguá

Domingo, 12/06/2011


Bem cedo tomei café reforçado, arrumei minhas coisas, peguei minha bike e segui em direção a Irajá – RJ.
Lá entrei na Via Dutra pra encontrar outros Bikers uns dois quilômetros a frente. Pedi pra me esperarem por telefone, vinha sozinho aqui de Jacarepaguá.

Os encontrei e fomos a primeiro ponto de encontro, o Hotel Medieval, mas ninguém apareceu daí fomos ao segundo, uma padaria já em Nova Iguaçu. Eles mataram a fome e seguimos.
Muitas pedaladas a frente, chegávamos a Adrianópolis, e em pouco tempo na reserva de Tinguá.






A igreja nas proximidades da reserva:


Subimos bastante, muita lama e derrapadas, mas nenhum tombo meu pelo menos, até chegar no topo, que sinceramente achei super sem graça, muitos quilômetros pra pouca coisa, válido apenas o exercício.

No meio do caminho


O objetivo no alto da trilha




Descemos minhas pernas já gritavam pedindo substituição, mas eles, com fome de pedal, ainda queriam pedalar, rs... Subimos mais uma vez até uma cota no parque pra descer denovo, após isso saímos de verdade, pegamos a estrada paramos só no carro de um biker, e dois se foram motorizados, nós após breve descanso fomos sem parar até a padaria da ida.
Comemos, o pneu de dois companheiros furou, um deles duas vezes, perdemos uma hora nisso.
Tudo resolvido, seguimos rumo a Dutra.  Queriam andar a 30Km ou mais por hora e eu a 20Km ou menos, estava morto de cansaço, só conseguia isso nas descidas. Não tenho o ritmo daquele grupo, mas foram compreensíveis e esperaram.

Paramos no fim da Estrada já em Irajá novamente e registrei o por do sol. Nos despedimos mais a frente e eu voltei pra casa novamente já era noite.



Dados do percurso:
Tempo pedalando: + ou – 6hrs
Tempo de atividade: 12hrs
Quilômetros percorridos: 120km
Velocidade máxima: 45km por hora
Média: 18km por hora

Essa me sugou, mas foi muito bom.
Até mais!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Passeio a Vila Militar pra recordar

Ops, post atrasadinho mais uma vez.

Domingo, 05/06/2011

Tempo bem fechado, hoje deveria ser a pedalada até Tinguá - Nova Iguaçu, mas por conta da chuva não foi possível.
Acordei bem cedo na esperança do tempo bom que tinha se precipitado na madrugada.
Nem dormi direito, e até sonhei com o passeio, mas infelizmente chovia pela manhã.
Eu podia fazer o que? Nada! Só me conformar que o passeio seria adiado lavando literalmente minha ansiedade.
Por volta de onze horas, o sol aparecia, e se escondia entre nuvens, decidi, vou fazer um passeio inaugural equipado. Luvas, capacete e velocímetro.
E fui destino Vila Militar – RJ. Foi assim: Taquara, Catonho, Sulacap, Realengo, Magalhães Bastos, Vila Militar e retorno.

A entrada da Vila Militar vindo de Magalhães Bastos:



O batalhões da Vila, com exceção somente do Regimento Sampaio.

Escola de Comunicações


Regimento Andrade Neves



Regimento de Cavalaria Mecanizado

Este batalhão foi transferido do Campinho RJ pra Vila Militar, ali no meio da cidade um batalhão?
Agora fica lá, em caso de guerra, um ataque aéreo acaba com todos juntos de uma vez, muito espertos...


ESAO

Meu Batalhão Regimento Avaí


REI


11º GAC


Depósito de Armamentos



Fui advertido por alguns soldados de serviço da Av. Duque de Caxias de que não podia tirar fotos, mas eu já tinha feito, ops. Dei uma de bobo, são dez anos longe da caserna, sabia, mas havia esquecido que não era permitido a civis tirarem fotos.
Quem não ousa não faz fotos boas.

E lá fui eu de volta, passando pela São Pedro de Alcântara; Rua paralela a linha do trem. Fiz muita faxina e capina ali.
Fiquei apenas com a enorme vontade de visitar o C.I.G. ( Campo de Instrução Gericinó), mas quem sabe um dia eu passeie por lá.


Na volta, na Estrada do Catonho há um Aqueduto, aproveitei e resolvi explorá-lo e fazer umas fotos maneiríssimas. Lá de cima parece muito mais alto:


Adorei esse Lugar, pretendo voltar lá mais vezes.



O tempo sacana melhorava na parte da tarde, não gosto muito dessa síndrome do fim de semana chuvoso.
Mais um passeio concluído.

Dados da pedalada: Total de 43KM pedalados. E velocidade máxima de 47Km por hora na descida do Catonho (contra o vento).

Domingo que vem tem mais um pedal, que vingue dessa vez Tinguá. Ai ansiedade!



Volta pela reserva ecológica do Recreio

Post muito atrasados, devido a panes no PC, mas ele vive, aos trancos e barrancos.
Vamos lá!

Sábado 04/06/2011

Um colega me ligou chamando pra pedalar até a praia. Aceitei de pronto e fomos.
Paramos no primeiro quiosque, no início da reserva, pra repor as energias e logo retomamos a pedalada.

    Foto do percurso já na reserva:


Seguimos até o fim da reserva até entrar na Rua Salvador Alende, a rua do Rock in Rio, onde conferimos um pouco o andamento da obra, dali foi destino reto rumo as nossas casas, já eram quase três da tarde e armava uma tempestade.
Foi um aquecimento legal.


domingo, 15 de maio de 2011

Travessia Pau da Fome x Camorim

  Domingão, aproveitando o dia livre, pra relaxar, esquecer a semana e o que passou, um contato mais íntimo com a natureza.
E tem pessoas que consultam especialistas, tomam remédios pra se acalmar ou ter paz de alguma forma.
A natureza e seu conteúdo são minhas terapias e meus remédios.
E lá fui rumo a mais um passeio solitário.

Vou poupar descrições, mas nesta pedra começa a aventura:

    Pedra Calhariz

Ao entrar na trilha encontro e passo por um grupo de garotos que subiam também, na verdade, empurravam suas bikes pra depois descer fazendo "downhill", bikes maneiras essas dessa modalidade. 
Hoje em dia está na moda a molecada ter essas bikes com freios a disco, amortecedores e outras peças caras passeando por ai. 
Eles estavam logo abaixo nessa trilha:


Continuando, depois de encontrar esses garotos não vi mais ninguém na trilha, exceto, cães, galinhas da angola e  galos.
O clima estava agradável nem dava pra cansar muito, subia devagar observando essas belezas:

    Obra prima da natureza

Em pouco mais de uma hora, cheguei a sombra do descanso ou lanche, também batizada por mim, não consigo achar uma palavra que descreva a calma desse lugar. Então fiz meu lanche e algumas fotos...

    O canto da sombra...

A trilha agora chega na parte que eu julgo mais pesada, a parte até o alto das laranjeiras. Ao chegar na bifurcação, subida pro Quilombo x travessia, me deparo com esse gigante da família dos fungos:


    O cogumelo gigante, que parecia um prato.



   Ele na trilha


    O Alto das Laranjeiras

E chega-se a parte mais bucólica da trilha.
No Alto das Laranjeiras que é o alto da vertente, a divisa lado Pau da fome e lado Camorim, ventos de montanha acariciavam meu rosto com a refrescante fragrância da mata. 
Essa é a parte que mais gosto dessa trilha, há um clima no ar, uma coisa boa, indescritível.
Pronto, viagem a parte pra descrever esse lugar, fui seguindo, uma caminhada tranquila agora, já que o trajeto é só descida até o jardim das bromélias, ali já se ouvia o barulho de uma cachoeira escondida, e nela, tomei um banho gelado revigorante.

    Açude do Camorim

Após a chegada ao Camorim, não parei e continuei a trilha circular do lago.
Encontrei um casal, na verdade levei um susto, pois vi um movimento na água perto da margem e uma voz, mas achei que fosse um pássaro, quando passei mais perto e olhei eram pessoas, daí o susto... rs.
Quando parei pra fazer essa foto, eles  comentavam comigo da beleza do lugar, falamos um pouco, perguntaram se eu estava sozinho, e comentei que vinha do Pau da Fome pra surpresa deles. 
Dizendo: "nossa é perigoso você sozinho". Eu disse, pois é, mas achar companhia disposta a essas aventuras é complicado, pra não ficar sem fazer faço sozinho. Eles seguiram eu também.

Cheguei ao outro lado, o que as pessoas que vem da trilha do Camorim costumam ir, descansei um pouco e segui rumo a descida na trilha normal pro bairro Camorim.

Essa deve ser a oitava vez que faço essa travessia, sete sozinho. Uma das trilhas trilhas mais completas que se conhece aqui no Rio de Janeiro uma verdadeira aventura o dia de hoje.

Até a próxima!


domingo, 8 de maio de 2011

O logo do meu Blog

Sem nenhuma pretensão criei esse logo pra mostrar melhor a idéia do que faço:



Ao infinito e além!